Daí eu já nem sei mais o propósito disso aqui mas me deu vontade de publicizar essa música que grazadeus não reflete meu estadespírito, e aqui vai:
HOJE NÃO
(Sérgio Sampaio)
Hoje não tem nada disso
De ser feliz por aí
Hoje eu não quero comício aqui
Dentro de mim não existo
Sinto que fui, que parti
Meus compromissos já me esqueci
Hoje não tem nem perdão
Nem pai, nem mãe, nem irmão
Nada de ser guardião dos meus
Hoje não tem solução, e nem problemas também
Nem rico, nem pobretão - ninguém
Hoje não tem violão
Não toco samba canção
Não quero nem discussão - nem vem
Hoje não tem nada disso
De ser feliz por aí
Hoje eu não quero comício aqui
Dentro de mim não existo
Sinto que fui, que parti
Meus compromissos já esqueci
Hoje não tem nem perdão
Nem pai nem mãe nem irmão
Nada de ser guardião dos meus
Hoje não tem nem perdão
E nem problemas também
Nem rico, nem pobretão - ninguém, ninguém
Hoje não tem violão
Não toco samba canção
Não quero nem discussão
Nem vem
Nem tem
Nem vem
http://www.youtube.com/watch?v=s4YvJzRmMcg&NR=1
domingo, 1 de maio de 2011
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
IN A SENTIMENTAL MOOD
(Duke Ellington)
Introductory poem by Gianluca Manzi
But now it has happened,
no use in talking.
The silence between me and you has never had meaning.
It was. Love it, that was all that was asked.
But now it has happened,
no words for the foretime,
the desperation has made me the same,
has made me another.
Who looks at the shape of the fish
grow giant on the side of his bowl,
who walks on the terrace
observing foliage from above,
who hears the snapping of plastic
that wraps like cellophane
bare branches of climbers?
you don´t know, and I
who descend the stairs neither,
I am the same, I am another.
Introductory poem by Gianluca Manzi
But now it has happened,
no use in talking.
The silence between me and you has never had meaning.
It was. Love it, that was all that was asked.
But now it has happened,
no words for the foretime,
the desperation has made me the same,
has made me another.
Who looks at the shape of the fish
grow giant on the side of his bowl,
who walks on the terrace
observing foliage from above,
who hears the snapping of plastic
that wraps like cellophane
bare branches of climbers?
you don´t know, and I
who descend the stairs neither,
I am the same, I am another.
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
Horror show!
O Massacre da Serra Elétrica em plena Moreira César!
O homem, sua serra elétrica e seu rosto tapado, esquartejou uma mulher em vários pedaços. A mulher era baranga, trinta e poucos, morava só. Mas o horror mesmo, o gore, foi que o pior estava reservado pro fim: não contente em serrá-la, o monstro costurou-a toscamente, pedaços mal-ajambrados só pra que a morte fosse ainda mais horrível, chocante, dantesca. Ela ia desmontar a qualquer momento, em praça pública.
Só que a moça, agora um aglomerado freak de seus próprios pedaços, não só saiu andando como ainda resolveu dar em cima de um homem que ia pegar elevador com ela. "Ela não morre? Ela não tem noção do que está acontecendo?". E o homem foi com ela... até o apartamento da minha avó. Abrindo a porta, gritou "ó de casa!", mas é claro que não havia ninguém, talvez, quando muito, algum gato.
No trailer: uma privada entope, a água sobe cheia de merda, mas é uma merda tão densa e generalizada que parece toddynho. Minha calça jeans entra "no furacão", e eu fico um tempo suja.
Mas agora... eu estava aprendendo a andar na corda bamba. Acho que estava orgulhosa de mim mesma, porque dava muito trabalho. Na verdade, a corda era um ferro, e no quintal da vó. E eu estava submersa, debaixo d´água. Me admirei também de ficar tanto tempo sem respirar, os gestos eram todos lentos, belos, mas tive que subir pra pegar ar.
E um grupo de moças conversando, eu contando do amigo sem-noção que me chamou de "sapa" ou algo do tipo porque eu estava usando galochas e uma roupa normal. Pensando bem, era uma roupa toda bem bonita, haha.
O homem, sua serra elétrica e seu rosto tapado, esquartejou uma mulher em vários pedaços. A mulher era baranga, trinta e poucos, morava só. Mas o horror mesmo, o gore, foi que o pior estava reservado pro fim: não contente em serrá-la, o monstro costurou-a toscamente, pedaços mal-ajambrados só pra que a morte fosse ainda mais horrível, chocante, dantesca. Ela ia desmontar a qualquer momento, em praça pública.
Só que a moça, agora um aglomerado freak de seus próprios pedaços, não só saiu andando como ainda resolveu dar em cima de um homem que ia pegar elevador com ela. "Ela não morre? Ela não tem noção do que está acontecendo?". E o homem foi com ela... até o apartamento da minha avó. Abrindo a porta, gritou "ó de casa!", mas é claro que não havia ninguém, talvez, quando muito, algum gato.
No trailer: uma privada entope, a água sobe cheia de merda, mas é uma merda tão densa e generalizada que parece toddynho. Minha calça jeans entra "no furacão", e eu fico um tempo suja.
Mas agora... eu estava aprendendo a andar na corda bamba. Acho que estava orgulhosa de mim mesma, porque dava muito trabalho. Na verdade, a corda era um ferro, e no quintal da vó. E eu estava submersa, debaixo d´água. Me admirei também de ficar tanto tempo sem respirar, os gestos eram todos lentos, belos, mas tive que subir pra pegar ar.
E um grupo de moças conversando, eu contando do amigo sem-noção que me chamou de "sapa" ou algo do tipo porque eu estava usando galochas e uma roupa normal. Pensando bem, era uma roupa toda bem bonita, haha.
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Resumão
- Fui a Uerj, comprei alguma coisa, e na notinha fiscal tinha anúncio de papelaria e de venda de *dorgas*. Sequestraram minha mãe e mais alguéns, aí eu "vou junto!". Ficamos presas... no Plaza! Na porta da C&A, sentei em cima do treco que apita quando as pessoas tentam roubar, observando, porque quando a guarda desse mole eu ia tentar fugir. Ah, sim, a esta altura eu estava na 2ª Guerra. Teve uma hora em que fugi, mas voltei. Encontrei minha mãe, falei do meu plano e ela ficou apreensiva. Os auto-falantes anunciavam que era proibido sair, mas fui percebendo que a guarda foi rareando, o poder estava caindo, e finalmente fugi.
Ao sair do shopping, vi muitos japoneses fudidões (certamente influência do "Sol", do Sokhúrov)... e quando achava que estava livre mesmo, já no Rio, prestes a atravessar a rua do Passeio com Alex, alguém grita CUIDADO!, e era um homem negro, no escuro, que estava prestes a atirar em mim. Saquei minha arma e tentei atirar nele também, mas nenhum dos dois lavrou o tento.
- Parte 2! Eu meio que era a Juliette Lewis "rockeira mode on", daí me levaram de volta à cena do crime. E a Juliette ia cantando e chutando tudo, gritando, até que chegamos ao banheiro dos meus pais e tinha um cara tomando banho. Eu/Juliette gritamos "vou te capaaaaaaaaaar!".
- Chego ao Cine UFF, e tenho de pagar uns 15 reais pra entrar na Reitoria - ainda por cima, passar por uma espécie de portão muito pequeno. Encontro minha prima e uns amigos, aí ela me explica que tá rolando uma festa junina lá, por isso a grana. E dou de cara com pessoas do sul. E com o Achilles, um menino com quem estudei há mil anos, e que hoje em dia não fala comigo, hehe.
- Comecei um novo mestrado. Conversei com um cara que fazia CS, comentei que meu namorado e irmão também faziam. Chegando lá (era do lado da Biblioteca pública de Niterói), manhã de sol, céu azul, e os "veteranos" falando com a gente. Então, um deles vira pra mim e diz "bla bla porque o negócio é o materialismo!". Na mesma hora eu devolvo: "sinto muito, sou idealista". Aí me passa rapidamente pela cabeça que Marx foi super influenciado por Hegel, juro, mas enfim...
Ao sair do shopping, vi muitos japoneses fudidões (certamente influência do "Sol", do Sokhúrov)... e quando achava que estava livre mesmo, já no Rio, prestes a atravessar a rua do Passeio com Alex, alguém grita CUIDADO!, e era um homem negro, no escuro, que estava prestes a atirar em mim. Saquei minha arma e tentei atirar nele também, mas nenhum dos dois lavrou o tento.
- Parte 2! Eu meio que era a Juliette Lewis "rockeira mode on", daí me levaram de volta à cena do crime. E a Juliette ia cantando e chutando tudo, gritando, até que chegamos ao banheiro dos meus pais e tinha um cara tomando banho. Eu/Juliette gritamos "vou te capaaaaaaaaaar!".
- Chego ao Cine UFF, e tenho de pagar uns 15 reais pra entrar na Reitoria - ainda por cima, passar por uma espécie de portão muito pequeno. Encontro minha prima e uns amigos, aí ela me explica que tá rolando uma festa junina lá, por isso a grana. E dou de cara com pessoas do sul. E com o Achilles, um menino com quem estudei há mil anos, e que hoje em dia não fala comigo, hehe.
- Comecei um novo mestrado. Conversei com um cara que fazia CS, comentei que meu namorado e irmão também faziam. Chegando lá (era do lado da Biblioteca pública de Niterói), manhã de sol, céu azul, e os "veteranos" falando com a gente. Então, um deles vira pra mim e diz "bla bla porque o negócio é o materialismo!". Na mesma hora eu devolvo: "sinto muito, sou idealista". Aí me passa rapidamente pela cabeça que Marx foi super influenciado por Hegel, juro, mas enfim...
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
To Forgive
Ten times removed
I forget about where it all began
bastard son of a bastard son of
a wild eyed child of the sun
and right as rain, I'm not the same
but I feel the same, I feel nothing
Holding back the fool again
holding back the fool pretends
I forget to forget nothing is important
holding back the fool again
I sensed my loss
before I even learned to talk
and I remenber my birthdays
empty party afternoons won'tcome back
Holding back the fool again
holding back the fool pretends
I forget to forget nothing is important
holding back the fool again
I forget to forget me
I forget to forget you see
nothing is important to me
I knew my loss
before I even learned to speak
and all along, I knew it was wrong
but I played along, with my birthday song
Holding back the fool again
holding back the fool pretends
I forget to forget nothing is important
holding back the fool again
Smashing Pumpkins (Mellon Collie and the Infinite Sadness)
***
Eu tinha esta música escrita numa porta do meu quarto. Hoje o sonho foi mais ou menos neste clima... uma festa de aniversário esvaziada... :)
***
Update 5/11: Mais sonhos sobre meu aniversário: um buffet bem vazio, surpresa pra mim (e o pensamento de "ah, por isso tinha sonhado com o meu aniversário!"); e uma confusão de datas - tava crente que era 19 de janeiro, mas depois bati na testa e percebi que o dia era 19 de novembro.
I forget about where it all began
bastard son of a bastard son of
a wild eyed child of the sun
and right as rain, I'm not the same
but I feel the same, I feel nothing
Holding back the fool again
holding back the fool pretends
I forget to forget nothing is important
holding back the fool again
I sensed my loss
before I even learned to talk
and I remenber my birthdays
empty party afternoons won'tcome back
Holding back the fool again
holding back the fool pretends
I forget to forget nothing is important
holding back the fool again
I forget to forget me
I forget to forget you see
nothing is important to me
I knew my loss
before I even learned to speak
and all along, I knew it was wrong
but I played along, with my birthday song
Holding back the fool again
holding back the fool pretends
I forget to forget nothing is important
holding back the fool again
Smashing Pumpkins (Mellon Collie and the Infinite Sadness)
***
Eu tinha esta música escrita numa porta do meu quarto. Hoje o sonho foi mais ou menos neste clima... uma festa de aniversário esvaziada... :)
***
Update 5/11: Mais sonhos sobre meu aniversário: um buffet bem vazio, surpresa pra mim (e o pensamento de "ah, por isso tinha sonhado com o meu aniversário!"); e uma confusão de datas - tava crente que era 19 de janeiro, mas depois bati na testa e percebi que o dia era 19 de novembro.
domingo, 26 de outubro de 2008
Angústias
Estou no apartamento da minha avó, em 3 ocasiões. Na primeira, a reforma acabou (ou está a ponto de), ela voltou e diz que não dará mais dinheiro pras obras. "Se sua prima quiser dois celulares, eu dou. Mas não dou mais um centavo pra esta obra". Eu fico puta, porque a minha mãe tava gostando tanto de fazer a reforma, e ela vem com uma dessas...
Dali vamos à UFF, e eu ligo pro Alex pedindo "aquele livro do pano rosa de bolinhas, o mesmo de uma saia e uma blusa minha, sabe?". O mar se estende até quase a porta do prédio; eu olho pela janela e tudo é sol, mar, a baía de Guanabara e um transatlântico imenso que vem entrando, ao lado dum barquinho-motor.
E então eu visto uma bóia salva-vidas, fico parada numa espécie de pequena plataforma de concreto no nível da água esperando o navio, porque minha mãe comprou passagens e vamos viajar pelo mar. Mas tenho medo, fico nervosa. Penso em pular na água, mas posso ser "atropelada" pelo naviozão; penso que se sair de viagem e tiver problemas, algum surto, vou estar isolada, em pleno alto-mar. Angústia.
No outro sonho, minha outra prima diz algo que desabona a reforma, e então eu começo a discutir. Ela vai pro quarto, eu entro e mando aquela de "só queria dizer mais uma coisa". Faço isto umas duas vezes. Detalhe: minha vó meio que corrobora a visão dela. Fico MUITO puta.
E, por fim, chego ao apartamento e a Claudia está lá me esperando, ela diz que estava morrendo de saudades e vem me dar um beijo, mas quando beija minha bochecha, se transformou na prima do primeiro sonho.
Dali vamos à UFF, e eu ligo pro Alex pedindo "aquele livro do pano rosa de bolinhas, o mesmo de uma saia e uma blusa minha, sabe?". O mar se estende até quase a porta do prédio; eu olho pela janela e tudo é sol, mar, a baía de Guanabara e um transatlântico imenso que vem entrando, ao lado dum barquinho-motor.
E então eu visto uma bóia salva-vidas, fico parada numa espécie de pequena plataforma de concreto no nível da água esperando o navio, porque minha mãe comprou passagens e vamos viajar pelo mar. Mas tenho medo, fico nervosa. Penso em pular na água, mas posso ser "atropelada" pelo naviozão; penso que se sair de viagem e tiver problemas, algum surto, vou estar isolada, em pleno alto-mar. Angústia.
No outro sonho, minha outra prima diz algo que desabona a reforma, e então eu começo a discutir. Ela vai pro quarto, eu entro e mando aquela de "só queria dizer mais uma coisa". Faço isto umas duas vezes. Detalhe: minha vó meio que corrobora a visão dela. Fico MUITO puta.
E, por fim, chego ao apartamento e a Claudia está lá me esperando, ela diz que estava morrendo de saudades e vem me dar um beijo, mas quando beija minha bochecha, se transformou na prima do primeiro sonho.
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
Caixas de sapato.
Em São Paulo, numa capital africana, na minha cidade.
Dividindo o quarto, à noite, e faz calor. Olho pela janela, e a cidade não me parece tão perigosa quanto dizem ser. Uma moça não pode ser tão ameaçada só por ir àquela padaria ali, do outro lado da rua. Tudo é marasmo, e eu volto a tentar dormir. Os outros dormem. O calor, as moléculas agitadas, e um olhar da vizinha em frente me diz que está na hora de agir. Impulso... e eu me jogo. Procuro, acho, e me sirvo.
Depois, num IML, várias caixas de sapatos, milhares, empilhadas, corredores e mais corredores e em cima de cada tampa há um pé de sapato, provavelmente achado junto ao corpo do defunto que está pulverizado - não, talvez cremado; enfim, que é pó dentro das caixas de sapato. Eu saio e abraço o professor. Choro. "Então, você já pensou que um dia também vai estar numa caixa? Tudo vai se resumir a isto".
A reforma no apartamento está concluída e vamos festejar, mas com feijoada. Reclamo com a minha mãe: "pô, logo feijoada?", porque me traz más lembranças. Mas a festa vira o aniversário de "Beatriz", the haunting ghost from the past, com quem me identifico. Mas acabo desistindo da festa, porque não há muitos conhecidos, e volto pra casa. Os impulsos ainda impulsam, várias vezes. :)
xxx
O rapaz chega de viagem, é um belo homem, e diz ter andado pela Índia, Mongólia e outros países do oriente durante anos, mas jamais esqueceu a minha prima. Eu corro à casa dela (dos meus tios) pra contar a história, porque é incrivelmente romântico, mas ela já sabia e não liga muito. E depois (ou antes, não sei se faz diferença) aparece uma antiga patricinha com os cabelos tingidos de preto, curtos, militando, eu acho que virou lésbica.
xxx
E o pulso ainda pulsa...
Dividindo o quarto, à noite, e faz calor. Olho pela janela, e a cidade não me parece tão perigosa quanto dizem ser. Uma moça não pode ser tão ameaçada só por ir àquela padaria ali, do outro lado da rua. Tudo é marasmo, e eu volto a tentar dormir. Os outros dormem. O calor, as moléculas agitadas, e um olhar da vizinha em frente me diz que está na hora de agir. Impulso... e eu me jogo. Procuro, acho, e me sirvo.
Depois, num IML, várias caixas de sapatos, milhares, empilhadas, corredores e mais corredores e em cima de cada tampa há um pé de sapato, provavelmente achado junto ao corpo do defunto que está pulverizado - não, talvez cremado; enfim, que é pó dentro das caixas de sapato. Eu saio e abraço o professor. Choro. "Então, você já pensou que um dia também vai estar numa caixa? Tudo vai se resumir a isto".
A reforma no apartamento está concluída e vamos festejar, mas com feijoada. Reclamo com a minha mãe: "pô, logo feijoada?", porque me traz más lembranças. Mas a festa vira o aniversário de "Beatriz", the haunting ghost from the past, com quem me identifico. Mas acabo desistindo da festa, porque não há muitos conhecidos, e volto pra casa. Os impulsos ainda impulsam, várias vezes. :)
xxx
O rapaz chega de viagem, é um belo homem, e diz ter andado pela Índia, Mongólia e outros países do oriente durante anos, mas jamais esqueceu a minha prima. Eu corro à casa dela (dos meus tios) pra contar a história, porque é incrivelmente romântico, mas ela já sabia e não liga muito. E depois (ou antes, não sei se faz diferença) aparece uma antiga patricinha com os cabelos tingidos de preto, curtos, militando, eu acho que virou lésbica.
xxx
E o pulso ainda pulsa...
Assinar:
Postagens (Atom)