terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Horror show!

O Massacre da Serra Elétrica em plena Moreira César!
O homem, sua serra elétrica e seu rosto tapado, esquartejou uma mulher em vários pedaços. A mulher era baranga, trinta e poucos, morava só. Mas o horror mesmo, o gore, foi que o pior estava reservado pro fim: não contente em serrá-la, o monstro costurou-a toscamente, pedaços mal-ajambrados só pra que a morte fosse ainda mais horrível, chocante, dantesca. Ela ia desmontar a qualquer momento, em praça pública.
Só que a moça, agora um aglomerado freak de seus próprios pedaços, não só saiu andando como ainda resolveu dar em cima de um homem que ia pegar elevador com ela. "Ela não morre? Ela não tem noção do que está acontecendo?". E o homem foi com ela... até o apartamento da minha avó. Abrindo a porta, gritou "ó de casa!", mas é claro que não havia ninguém, talvez, quando muito, algum gato.
No trailer: uma privada entope, a água sobe cheia de merda, mas é uma merda tão densa e generalizada que parece toddynho. Minha calça jeans entra "no furacão", e eu fico um tempo suja.

Mas agora... eu estava aprendendo a andar na corda bamba. Acho que estava orgulhosa de mim mesma, porque dava muito trabalho. Na verdade, a corda era um ferro, e no quintal da vó. E eu estava submersa, debaixo d´água. Me admirei também de ficar tanto tempo sem respirar, os gestos eram todos lentos, belos, mas tive que subir pra pegar ar.
E um grupo de moças conversando, eu contando do amigo sem-noção que me chamou de "sapa" ou algo do tipo porque eu estava usando galochas e uma roupa normal. Pensando bem, era uma roupa toda bem bonita, haha.