segunda-feira, 30 de junho de 2008

Babies

Antes de tudo, o engraçado: o PT mudou de nome, agora se chama "Amigoss". Sim, com dois "s", sei lá por quê, e eu penso "finalmente, morreu o Partido dos Trabalhadores". Mas uma figura babaca tenta me convencer de que o T, de PT, simboliza o abraço do amigo que envolve aos outros, enquanto o U do PSOL (não, não era PSTU...) significa ninar alguém, nascimento.

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"Nevermind the interruptions. Make me babies, make´em now!"

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Primeiro, no shopping, tento ajudar o Edmundo (o Animal) em relação a alguma depressão, mas ele acaba jogando a mulher ao fogo.
Depois, numa sessão de fotos absurda, perto do Museu, fico puta e vou embora, mesmo com desculpas da outra parte. Volto ao shopping, minha mãe está lá. O horário do cinema mudou, então vou à loja e experimento sapatos. Uma grávida do meu lado, bonita, pede moedas. "Você tem uma bolsa tão grande". Mas eu não as tenho. Pede que eu lhe compre sapatos. Neste ínterim, a grávida tenta roubar os meus, amarelos. Vou dar queixa dela ao trocador do ônibus (!), ela reclama, mas reafirmo o que disse.
Em outra loja, ex-alunas da minha mãe trabalham como vendedoras.
Por fim, saio do shopping e vou à banca comprar uma revista. A vendedora está vestida de branco, várias vendedoras ao redor estão, e percebo que são bancas especializadas em artigos de dermatologia. Peço a revista, a moça me entrega, mas começa a me dar dicas sobre como fazer para "disfarçar a cara de cachorro".


:(

domingo, 22 de junho de 2008

Sonho meu (literalmente)

Reabriram o Estação Icaraí. Não era mais Estação - era aparentemente cinema "de arte", mas com mais cara de comunitário, como se as pessoas tivessem se reunido e, em cooperativa, reaberto lá mesmo. E todo o clima da galeriazinha mudou, ficou muito mais animado, interessante. Pensei que a moça que trabalha numa pequena lojinha, muito bonita, cheia de badulaques e penduricalhos (de brincos a móbiles, tudo com cara de customizado), iria ficar bem feliz de ter aquela galera ali, mais público.
Entrei na ante-sala, e era bem branca, mais apertada; pude ver rapidamente um anúncio numa porta: Banheiro = R$ 2,40 (as pessoas costumavam muito ir ao Estação só prum xixi básico).
Não quis ficar ali, e eis que alguém me puxa e me guia por uma espécie de tubulação de ar, sei lá, estas típicas de filme, quando o cara tá fugindo de alguém. Só que a do meu sonho era no chão, muito empoeirada e com teia de aranha. A pessoa que estava na minha frente passou primeiro, mas mesmo assim tive de encarar uma enorme teia, com insetos mortos, e quis sair dali.


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Tubulação, passagem estreita, ruela de favela (rimou). Estava andando por uma quando, de repente, vejo sangue no chão. "Meu Deus, alguém acabou de morrer por aqui", e eu quase pisei na poça. Perigo. Resolvo voltar de onde vim, e vejo de relance um anúncio na parede sobre uma gráfica no Centro.
Vou andando por um corredor estreito, aliás com teto, até que chego na tal gráfica por trás. Como se fosse uma laje, o lugar em que estou fica no alto, dentro da loja (que é bem grande), mas não vejo como descer. E as pessoas devem estar se perguntando: "de onde veio esta garota?"

sábado, 21 de junho de 2008

A punchup at a wedding

Pretty much resumes the last few we(a)ks:

no no no no no no no no no no no no no no no noi don't know why you bothernothing's ever good enough for youi was there and it wasn't like thatyou came here just to start a fightyou had to piss on our paradeyou had to shred our big dayyou had to ruin it for all concernedin a drunken punchup at a wedding.hypocrite opportunistdon't infect me with your poisona bully in a china shopwhen i turn round stay frozen to the spot.you had to piss on our paradeyou had to shred our big dayyou had to ruin it for all concernedin a drunken punchup at a wedding.the pointless snide remarksof hammerheaded sharksthe pot will call the kettle blackin a drunken punchup at a wedding.