quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

De mim para comigo mesma.

Nota mental: achar o poema do Kokoschka.

Hoje: fragmentos esparsos (como quase sempre). Eu, meu pai e H (dirigindo) pela ponte, indo pro Rio. Ele estava um pouco bêbado. Na altura do Aterro, as pessoas atravessavam a rua cheias de medo, porque os carros iam absurdamente velozes. Eram muitas pessoas querendo atravessar, muitas em idade escolar. H desviava delas, com dificuldade, e eu pensava que algumas das que tinham ficado pra trás já deviam ter sido atropeladas, dada a fúria dos carros e a forma como elas se arriscavam.
Antes, ou depois, várias pessoas no Campo de São Bento. Era de dia, luz matinal, e a mulher de H estava lá. Não lembro exatamente dos outros presentes.
Por fim, eu brincando com o Costelinha e pensando seriamente sobre o momento em que ele morrer, imaginei (vi) seu corpo sendo enterrado, ou pronto pra isso.
Sentimentos: uma certa leveza e bem-estar, talvez, na parte do Campo. Mas angústia e tristeza nas outras.

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