segunda-feira, 17 de março de 2008

Identidade, por favor.

Não, não fui a nenhum clube noturno. Fui ao shopping, que me rendeu um ciúme infundado (havia uma mulher dando em cima do meu namorado, e ela tinha um amigo gay de "arroz") e busca infrutífera por "durex português". Depois estava em Friburgo, e tive de lidar com uma mãe empata-foda. Gente me elogiando por gostar de Bowie, e eu "... mas eu nem conheço tanto assim!".
O ex-orientando da Hilda falando de sua tese de doutorado, e eu murchando.
Em Várzea das Moças, local ermo, medo, de repente estou numa viatura policial e ao meu lado, no banco, um homem negro, bastante tatuado, que eu me lembrava de ter matado uma jovem e grávida mãe de família. A policial no banco da frente ia dando altos esporros nele, que permanecia calado. E eu via a cena dele torturando a mulher, ela clamando pela vida, um horror.
Enfim, já no prédio em que mãe e vó moraram, no térreo, um reencontro com um conhecido, também negro, que me agarra e dá um beijo de supetão, mesmo eu estando perto do namorado.

xxx

Chuva, torrentes de água. Inundação. Tsunami, talvez. Imagens de pessoas desesperadas, e um prédio ainda em construção, imenso, monstruoso, com umas curvas meio "a la" Niemeyer, implodindo... não resistiu à força das águas. Muito impactante.

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Cinema, enfim! Pessoas com quem eu convivia, e uma pessoa pentelha. Tento me esconder, e então o Marcos se oferece pra sentar em outro lugar comigo, mais à frente. Agradeço, e vamos os dois meio agachados, e tudo bem. (Não sei que filme ia passar! Infelizmente não consigo lembrar)

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