quinta-feira, 6 de março de 2008

Provisório

Vendiam sorvetes no supermercado, o tosco. Fui lá comprar um de chocolate, e eis que o menino, ao me entregar, vê que o sorvete está derretendo pelas bordas do potinho e dá aquela bruta lambida. Eu, indignada, reclamo de forma atroz. Os pais do garoto, donos do "pequeno estabelecimento", discutem comigo de forma calorosa, até que eu peço que eles saiam dali e venham falar comigo. Explico a eles, calma e firmemente, o problema. Eles entendem, pedem desculpas, dizem que acabaram de chegar de outro lugar, outro empreendimento, e estão tentando se estabelecer. (algo tinha acontecido antes com outra funcionária)

xxx


Em frente à AEN? Na rua, várias pessoas circulam. Amigos meus estão por ali. Há uma casa que é um clube de aeromodelismo, mas está fechado. Queremos entrar, ou pelo menos eu quero. Um carro passa tocando música alta, isso chama minha atenção (não lembro se pro bem ou pro mal). Finalmente, um sr. chega com um helicóptero em miniatura, que parece ser bem caro, e eu penso que seria um grande estrago se algo acontecesse com ele. E acontece: eu pego o controle, mesmo estando fora da casa, e ele decola. Mas explode logo em seguida. Acho que aqui entra a questão do fogo, acho que o fogo da explosão queima os fios de alta tensão, fico com medo de me machucar.


xxx

Uma festa. Muitas pessoas, muitas conversas. Um desconhecido (que no sonho é conhecido) me liga de seu celular, mesmo estando razoavelmente perto de mim, e pede pra ir até a ilha comigo, perguntando se eu me importo de ir de mãos dadas. Respondo que acho que não tem problema. Eu, Sil e Maria olhamos pra ilha, do alto. Ela parece não ter muitos pontos de acesso, rocha por todos os lados, mas em seu "miolo" há muito verde e um lago escuro. Eu acho tudo muito lindo, mas as duas desdenham, dizendo que o lago é imundo.
Vou pra lá com o tal desconhecido-conhecido, creio. Alguém quer tentar me impedir, mas meu campo de visão vai mudando, como uma panorâmica lenta, e finalmente vejo que a ilha não é bem uma ilha, pois há acesso até mesmo por terra. Logo, estamos eu e meus pais indo de carro, e procuramos um local de estacionamento. Os carros estõ dispersos, há uma vaga com uma espécie de recipiente de plástico preto. Um homem, sentado à frente do objeto, nem liga pra nós. Estacionamos em cima do objeto, o homem vem reclamar que quebramos. Reclamamos nós que ele não deveria tratar fregueses daquela forma, e vamos embora. Na saída, há uma guarita e querem nos cobrar o estacionamento. Reclamamos muito, eu olho uma placa com a tabela e digo que não é bem assim.

A parte sensual-erótica fica pra depois... e a do fim da festa (que pode não ser a mesma também). E a bizarrice no shopping, que envolve gente do Orkut...

Um comentário:

B disse...

Aqui eu coloco alguns dos meus sonhos (é claro, disfarçadinhos em contos-parágrafos):

colorimetria.worpress.com

;)